Vamos então para a 10ª e última parte dos anéis de pistão se você não ainda não leu a 1ª parte, 2ª parte, 3ª parte, 4ª parte, 5ª parte, 6ª parte, 7ª parte, 8ª parte e 9ª parte pode ler clicando nos links (recomendado), Então vamos em frente.
Em seguida, passa-se ao corte da abertura livre do anel que é obtida pela fresagem de um pedaço do anel enquanto ainda montado no mandril.
Dependendo de forma dada ao anel nesta fase, quando o mesmo for instalado em um cilindro, a distribuição de pressões ao longo de sua circunferência poderá ser um forma de maçã, ou em forma de pêra, ou seja, com menor ou maior pressão na região das pontas, respectivamente.
No caso de anéis [Tipo P], após o corte da abertura livre, a seqüência de operações é a seguinte:
- Mandrilamento do diâmetro interno, para conseguir-se um espessura radial uniforme em toda a circunferência do anel.
- Mandrilamento acabado do diâmetro externo, para conferir ao anel as dimensões exatas que garantem um perfeito controle do óleo e da passagem de gás.
- Topejamento, que é um a retificação da região entre pontas do anel para garantir que o mesmo venha a apresentar uma folga exata quando instalado no cilindro.
- Tratamento superficial.
- Marcação.
- Inspeção final.
- Oleamento e empacotamento.
- Encaminhamento ao estoque de produtos acabados.
Já no caso da produção de outros tipos de anéis (mais complexos), até chegar-se ao produto final, muitas outras operações são necessárias, podendo, em alguns casos, ultrapassar trinta diferentes estágios.
São esses operações, tais como: usinagem de canais e fendas em anéis de óleo, chanfros, rebaixos, tratamentos superficiais, aplicação de revestimentos, retificações de perfis e a lapidação de anéis cromados que irão definir os diversos tipos de anéis.
Como exemplo dessas operações podemos destacar a cromação de anéis com os anéis agrupados em grandes “arvores” e submetidos a banhos químicos para a eletrodeposição de cromo e a lapidação de anéis cromados onde os anéis são agrupados e introduzidos em camisas especiais onde a camada de cromo é submetida a um pré-assentamento que irá facilitar o amaciamento do motor e, ao mesmo tempo, conferir ao anel um perfil abaulado, do Tipo E.
Aguarde no próximo artigo Consumo de óleo
Corte da abertura livre
Em seguida, passa-se ao corte da abertura livre do anel que é obtida pela fresagem de um pedaço do anel enquanto ainda montado no mandril.
Corte da abertura livre.
Um anel após o corte da abertura livre.
Observação importante
Dependendo de forma dada ao anel nesta fase, quando o mesmo for instalado em um cilindro, a distribuição de pressões ao longo de sua circunferência poderá ser um forma de maçã, ou em forma de pêra, ou seja, com menor ou maior pressão na região das pontas, respectivamente.
Distribuição de pressão em forma de “maça”
Distribuição de pressão em forma de “pêra”
Operações complementares
No caso de anéis [Tipo P], após o corte da abertura livre, a seqüência de operações é a seguinte:
- Mandrilamento do diâmetro interno, para conseguir-se um espessura radial uniforme em toda a circunferência do anel.
- Mandrilamento acabado do diâmetro externo, para conferir ao anel as dimensões exatas que garantem um perfeito controle do óleo e da passagem de gás.
- Topejamento, que é um a retificação da região entre pontas do anel para garantir que o mesmo venha a apresentar uma folga exata quando instalado no cilindro.
- Tratamento superficial.
- Marcação.
- Inspeção final.
- Oleamento e empacotamento.
- Encaminhamento ao estoque de produtos acabados.
Outras Operações
Já no caso da produção de outros tipos de anéis (mais complexos), até chegar-se ao produto final, muitas outras operações são necessárias, podendo, em alguns casos, ultrapassar trinta diferentes estágios.
São esses operações, tais como: usinagem de canais e fendas em anéis de óleo, chanfros, rebaixos, tratamentos superficiais, aplicação de revestimentos, retificações de perfis e a lapidação de anéis cromados que irão definir os diversos tipos de anéis.
Como exemplo dessas operações podemos destacar a cromação de anéis com os anéis agrupados em grandes “arvores” e submetidos a banhos químicos para a eletrodeposição de cromo e a lapidação de anéis cromados onde os anéis são agrupados e introduzidos em camisas especiais onde a camada de cromo é submetida a um pré-assentamento que irá facilitar o amaciamento do motor e, ao mesmo tempo, conferir ao anel um perfil abaulado, do Tipo E.
Árvore de anéis cromados.
Lapidação de anéis cromados
Aguarde no próximo artigo Consumo de óleo