9 de abr. de 2012

Alguns veículos vêm de fábrica com um dispositivo eletrônico de segurança que indica o fim da vida útil da pastilha. Em veículos sem esse dispositivo eletrônico, o desgaste da pastilha é indicado por um forte ruído.

É sempre bom verificar condições das pastilhas a cada 5.000 km e trocá-las quando chegarem a espessura de 2 mm o que ocorre geralmente a cada 30.000 km. Para garantir uma boa frenagem, é aconselhável que os discos sejam verificados estes geralmente suportam até duas trocas de pastilhas sem problema algum. Após a troca das pastilhas, é recomendado que o mecânico circule com o veículo e acione o freio diversas vezes, para que haja um pré-assentamento.

As frenagens devem ser normais e o freio não deve ser acionado junto com o acelerador ou em velocidades muito altas. O assentamento só estará completo após, aproximadamente, 300 km rodados em perímetro urbano.

O fluído do sistema de freio não é consumível, ou seja não gasta, então sempre é bom ficar de olho no nível do óleo pois se baixar e a pastilha ainda não tiver gastado é sinal de que tem algum problema.

Geralmente o óleo tem validade de 12 meses e é sempre importante utilizar o recomendado pelo fabricante do veiculo.

A maioria dos carros nacionais tem lonas nas rodas traseiras e estas também merecem atenção não esquecendo dos cilindros de roda. E fique atento sempre na luz do painel em caso de alguma falha deve acender e se isto acontecer, pare o quanto antes para verificar qual o problema.

Dicas para aumentar a vida útil útil dos freios de seu carro:


- Freie sempre que possível com suavidade, dosando a força no pedal. Freadas bruscas aumentam o desgaste dos freios e pneus e podem travar as rodas, o que aumenta o espaço necessário para parar o veículo.

- Entre nas curvas em velocidade compatível. Frear dentro da curva é possível, mas requer sensibilidade. Pise com moderação e alivie a pressão se sentir travamento de roda.

- Use numa descida a mesma marcha que usaria para subi-la. Isso poupa os freios. Jamais coloque o câmbio em ponto-morto (a popular "banguela"): o desgaste dos freios e o risco à sua segurança e à dos outros não compensam a mínima economia de combustível.

- Não desligue o motor com o carro ainda em movimento. A câmara de vácuo (servo-freio) deixará de atuar, o que torna o pedal bastante pesado. Este é, a propósito, outro risco da "banguela": o motor pode morrer e você precisar frear antes de conseguir religá-lo.

- O nome já diz: freio de estacionamento serve apenas para manter o carro imóvel quando estacionado. Evite aplicá-lo em movimento, o que pode bloquear as rodas traseiras e causar um "cavalo-de-pau".

- A presença do sistema antitravamento ABS não significa que você deve frear ao máximo sem necessidade. Além do desgaste do conjunto, isso pode levar a uma colisão traseira se o veículo de trás não conseguir frear com a mesma eficiência que o seu.

- Seguindo estes cuidados é improvável que você fique sem freios. Se acontecer, porém, segure o carro através da redução de marchas e puxe o freio de estacionamento com suavidade, mantendo o botão apertado. "Bombar" o pedal permitirá saber quando o sistema recuperar a eficiência.


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